Sobre a menina...

Nascimento
A menina que guardava livros surgiu da experiência que adquiri como vendedora de livros, onde pude ver que diariamente um considerável número de pessoas entram na livraria buscando indicações de leitura, seja para consumo próprio ou para presentear alguém. Ainda que na internet seja possível comprar facilmente  o livro desejado e que existam muitos sites com resenhas, comentários e sugestões de leitura, tentei criar um que tivesse como diferencial o fato de simular a relação livreiro/leitor, partindo das minhas vivências no assunto, que são sempre renovadas com as constantes trocas que ocorrem nos corredores e bastidores de uma livraria.


Objetivo
Indicar livros por serem muito bons ou por se adequarem ao gosto de certo segmento. Descobrir títulos bons, que não estão na lista de mais vendidos, e torná-los conhecidos. Escrever sobre o universo dos livros. Ser um espaço de troca de experiências literárias.  


Organização
A menina que guardava livros possui cinco tipos de texto. São eles:

Café? - Espaço para escrever sobre qualquer assunto ligado à literatura. Intuito: Permitir que temas pertinentes ao universo literário sejam abordados, sem que o foco principal seja perdido.

De ouvir falar... - Textos curtos e objetivos que expressam uma ou mais opiniões de terceiros sobre um determinado livro ou temas relacionados. Intuito: Repassar informações que possam ser pertinentes vindas de outros leitores sobre livros que eu ainda não pude ler ou informações que eu ainda não pude confirmar.

Experimentações - Primeira impressão de autores que nunca havia tido vontade de ler ou que não conhecia até então. Intuito: Garantir que haja diversidade entre os livros aqui mencionados. 


Menina Indica - Livros coringas que costumo sempre indicar na livraria. Mais extensos que os pareceres comuns, mas com o mesmo propósito de atender as necessidades do leitor. Poderão ser encontrados também através da página "Vitrine". Intuito: Compartilhar grandes achados literários.    


Pareceres Comuns - Estruturados de forma objetiva, concisa, coerente, e que atenda as necessidades do leitor. Ao final de cada parecer é dado uma classificação, se o livro for considerado muito bom, vai para a vitrine, se for considerado bom, vai para a prateleira, se for considerado ruim ou dispensável, vai para o estoque. Intuito: Como a orelha do livro muitas vezes é decisiva na escolha de um livro, a ideia é ser uma espécie de orelha, que contenha uma opinião mais imparcial, feita por alguém que leu o livro, mas não tem a obrigação de vendê-lo.